A Ducati brilha no 69ª Salão Internacional de Milão com a sua nova estrela, ou melhor, a sua nova “bomba”, artilhada com o que há de mais moderno em termo de tecnologia electrónica e mecânica. Revelou para a emprensa do mundo inteiro reunida em um dos mais importantes Salões internacionais da Europa a sua mais recente obra de arte, nada mais nada menos que a bela DUCATI PANIGALE 1199 que tem deixado os amantes das motos em uma verdadeira excitação para poder deslumbrar essa maravilha mecânica e electrónica que sem sombra de dúvidas fará com que os nipónicos tomem medidas drásticas e imediatas no sentido de retirar o brilho dessa criação, procurando desenvolver nos seus laboratórios secretos novas armas com mais tecnologia e performance para continuarem no pareo dessa guerra infindável dos grandes construtores que para nós usuários e amantes das duas rodas só temos a ganhar com esses desenvolvimentos e com essa competição desenfreada por parte dos grandes construtores.
A Ducati brindou a emprensa com o lançamento de trés versões da sua endiabrada superdesportiva 1199 Panigale: A standard, a S e a Tricolore, o motor continua mantendo o seu formato em L juntamente com os comandos de valvulas desmodrômicos mais inovou no que consiste ao quadro, deixou para trás os famosos quadros treliça e resolveram investir em um chassi monochoque em alumínio, tendo como propulsor um motor de 2 cilindros que chega a gerar 195 cv de potência máxima e um invejável peso de 164 kg. De acordo o director geral da Ducati Claudio Domenicalli trata-de da mais potente moto bicilindrica já produzida demonstrando a perfeita fusão entre chassi e motor acompanhado e gerido evidentemente por um manancial de componentes electrónicos de última geração.
Essa nova bomba como não podia deixar de ser chega equipada com ABS de competição, os inquestionáveis controles de tracção, suspensões com ajustes electrónicos que sem dúvida trata-se de um verdadeiro grito em tecnologia, acelerador electrónico, controle de freio motor e quick-shift, isso é nada mais nada menos que um sistema para controlar as trocas de machas, é pouco?
Sem dúvidas e franzindo a testa, somos obrigados a ceder ao facto da Ducati simplesmente procurar arrasar as suas rivais com o lançamento dessa maquina, e a principio demonstrando sucesso pelo menos em termos teóricos, resta-nos esperar os inevitáveis testes que serão submetidos em pistas e as rigorosas comparações com as endiabradas japonesas para chegarmos a uma conclusão final em termo do que é mais importante para essa maquinas que é as suas respostas em pistas, aceleração, ciclista, travagem e potência, vamos esperar para ver essa verdadeira guerra de Titãs. Obrigado a todos e até a próxima!